Pessoar, essa é uma tentativa de poesia...tentei aprender com o Gui, só que ele disse que não sabia me ensinar...é algo muito incipiente ainda...acho que não sirvo pra poesiar!!
Leiam e vejam o que acham...
-X-
)Das odes às odes
ao ódio às orbes,
oh! lírico faustoso, degraus
não sobes.
Encerra em ti a poesia ou passai
– das imagens floridas –
ao ente retumbante dos avoantes. Floridos
carreiros embotadas de harmonia, perca tu
, ó fausto, a tua vida.
As veredas que de cá
norteiam, é uma
e basta!(
Do semblante malogrado, ao olhar excomungado,
o passeio se perde na carreta lotada
de galinhas e bois e vacas.
Ó Fausto! ó poeta...
se enxergas
é léria.
Rabiscos,
pueris e tortuosos,
encerram os olhos nossos do
azul-em-dégradé ao laranja-tom-pastel.
O hic et nunc do agora ao agora – nunca o mesmo –
engigantam o guarda-chuva da madama de Monet; ente amado...
Ó poeta! ó político...
Ó Lírico! Ó literato!
Entortai a moral, que as letras
– um reticente ao além –
cadeias repudiam.
Antes
Palavras rabisco
a versos ajuizados
peripécias
d’zumbi – negro d’ocro
cujo soante tremula aos ouvidos dos
pretos d’hoje como estro –
minutar um croqui não arriscarei!
ARGH! – ó poesia! cadê tu?
peripécias
da unidade do martinete d’urubu
ao sambar ao lado de algodões
-doces –
de infante e Platões –
garatujando o preto’ao alvo
Se sorris, ledor,
és vencedor
Se pensas, ledor,
és lutador
Se incitas, poeta,
deixaste de ser fingidor!